Aos 17 anos, o escravo José Augusto do Amaral foi liberto pela Lei Áurea e entrou para o exército, servindo em todo o país. Na Guerra dos Canudos (1897), ele foi promovido a tenente. Finda a guerra, Amaral integrou batalhões de polícia e  desertou. Acabou sendo preso em Bagé, Rio de Janeiro, ao tentar desertar do exército nacional. Foi condenado a sete meses de prisão e, ao sair, aos 56 anos, passou a fazer bicos em São Paulo.

Contam os mais antigos, do Distrito Linha do Campo, Sete de Setembro, RS, havia um casal de jovens que mais do que noivos, eram amigos de infância, criados como irmãos numa pequena comunidade do interior, na região missioneira. Faziam tudo juntos, brincavam o dia todo de forma alegre, contagiante, voluntariosa, felizes, em paz, na cumplicidade de quem sonha e trabalha junto.

Entre os maiores divertimentos, do casal, a pureza de suas diversões, buscavam nos meses de inverno um trevo de quatro folhas, grande, que nasce muito nessa época do ano, principalmente num largo em uma baixada na Linha Um. Colhiam grande quantidade de uma flor lilás que é gerada pelos Trevos e a maciez das plantas garantia-lhes inúmeras brincadeiras. E o vestido da noiva teria pequenas flores lilás dando lembrança de seu recanto ao casório.

No século passado, por volta de 1880, havia um Padre em nossa cidade, cujo nome a igreja mantém em sigilo até hoje; certo dia começaram a suspeitar deste, pois as crianças não queriam ir à missa ou aproximar-se do padre. Tudo isto devido ao fato de o padre aliciar as meninas, filhas das beatas.

Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides.

Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada.

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